O Brasil já tem a segunda maior população de cachorros e gatos do mundo. Porém quanto custa ter um pet? Muitos tutores não sabem o valor que gastam mensalmente para manter seus animais de estimação. Algumas atitudes podem garantir economia e melhor organização dos gastos. De acordo com a Abinpet - Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação -, para ter um cão o tutor gasta, em média, de R$ 216,50 (animal pequeno) e R$ 411,32 (animal grande). Já as despesas com os felinos chegam a R$ 121 mensais. Entre os itens principais estão: ração, gastos com veterinário, vacinas, vermífugos e banhos. Existem algumas formas de reduzir os gastos sem interferir no bem-estar e diversão dos animais de estimação. Conheça abaixo 7 dicas para economizar com seu pet: 1. Saiba o que está gastando O primeiro passo para economizar nos gastos com seu pet é colocar as despesas como alimentação, brinquedinhos, banho, tosa, consultas, vacinas, passeadores e outros produtos e serviços na “ponta do lápis”. Uma boa alternativa é lançar os valores em uma planilha para ter um controle exato (na internet existem diversos modelos que o tutor pode baixar gratuitamente). 2.   Pesquise os preços Comparar preços é ideal para economizar com os principais

Leia Mais

O final de ano é marcado por confraternizações e, consequentemente, o aumento do barulho. Além das caixas de som, os fogos de artifício utilizados no Ano Novo preocupam os donos de animais de estimação. A sensibilidade da audição dos cães e gatos faz com que eles escutem até quatro vezes mais do que o homem e, consequentemente, se assustem com facilidade durante as comemorações. Para ajudar a tratar as condições de estresse e ansiedade dos animais no período, os tutores podem fazer uso da Valeriana, um fitoterápico com propriedades calmantes, que pode ser manipulado em formato de biscoito, xarope, gel ou sachê. Traumas emocionais, quedas, ataques e paradas cardiorrespiratórias são alguns dos problemas que podem afetar os animais durante uma queima de fogos. Segundo a veterinária da DrogaVET, Farah Ramalho de Andrade, a Valeriana pode aliviar a irritação e as mudanças rápidas de humor. “Além do uso para inquietação decorrente dos fogos, o medicamento pode ser utilizado em viagens, internações e até mesmo na chegada de um novo membro da família, que muda o temperamentos dos pets. O ideal é que ele comece a ser utilizado com pelo menos uma semana de antecedência”, argumenta. De acordo com a veterinária, a principal vantagem da

Leia Mais

Uma cena muito familiar para quem tem pet: você comendo, na mesa, e o seu cachorro ao lado, esperando alguma comida cair no chão. Às vezes, basta um barulho diferente para que ele venha correndo, abanando o rabo, esperando as sobras. É frequente, aliás, que alguns animais comam quase tudo que encontram no chão: restos de comida, papeis, lixos variados. E muitos donos ainda têm dúvidas sobre quais as consequências desse hábito e os motivos que levam os pets a fazerem isso. A explicação sobre o porquê isso acontece é bem simples: comer as coisas que caem no chão é uma ação instintiva, que foi reproduzida pelos ancestrais do bichinho. Cachorros evoluíram dessa forma, encontrando e comendo o que lhes fosse oferecido ou que encontrassem sozinhos. Domesticados, hoje os pets podem sofrer com essa prática. Em geral, as consequências se limitam apenas a uma alimentação desregulada. Dificilmente haverá risco de que ele desenvolva problemas de saúde. Isso tem chances maiores de ocorrer se o animal ingerir brinquedos e objetos de plástico, que podem causar obstrução ou até rupturas de órgãos internos. Com relação às vacinas, elas fazem pouca diferença em caso de ingestão de comida do chão. Segundo Márcio Waldman, médico veterinário e

Leia Mais