Uma imersão no universo indígena brasileiro é a proposta do novo museu que será inaugurado dia 18 de novembro em Curitiba, Paraná. Explorando os sentidos do olfato, visão e audição dos visitantes, o Museu de Arte Indígena (MAI) conta com mais de 700m² de exposição e com um acervo de obras relevantes da  cultura indígena como  cerâmica, cestarias, máscaras ritualísticas, objetos e adornos, com destaque para a arte plumária.  O MAI é o primeiro museu particular do Brasil dedicado a resgatar e preservar esta arte e foi desenvolvido a partir da coleção da administradora Julianna Podolan Martins, que começou a adquirir objetos indígenas após uma visita a uma aldeia no Mato Grosso do Sul em 1997. Desde então, Julianna passou a realizar expedições a aldeias, comprar peças que simbolizam suas culturas e a pesquisar, intensamente, as etnias indígenas brasileiras. O museu foi projetado para retratar as riquezas culturais e a diversidade indígena no Brasil. As paredes seguem linhas orgânicas, inspiradas no formato de uma sucuri. Dividido em dois ambientes, que representam o ar e a terra - elementos que fazem parte da cultura destas etnias-, o primeiro andar é dedicado principalmente à arte plumária e o segundo, às cerâmicas, objetos ritualísticos, musicais

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