Reserva Barigui, do Grupo Avantti, coloca Curitiba em posição de protagonismo mundial com sistema construtivo inovador

Além do visual único, de frente para um dos parques mais bonitos de Curitiba, o Reserva Barigui, do Grupo Avantti, se destaca pela inovação. O empreendimento é uma das maiores obra da atualidade no Brasil sendo erguida com sistema de lajes planas protendidas. Os edifícios em construção na capital paranaense são, também, os primeiros no mundo a utilizar o SmartJack, sistema automatizado com tecnologia sul-coreana, que coloca o país no cenário de protagonismo neste segmento da engenharia.

As lajes protendidas aparecem entre as macrotendências da construção, agregando eficiência construtiva, sustentabilidade e produtividade aos empreendimentos. Consideradas o futuro da engenharia civil, elas proporcionam soluções para grandes vãos, trazendo flexibilidade de layouts. Com projetos cada vez mais arrojados na área de arquitetura, o sistema chega como uma solução para essa demanda por inovação e estruturas diferenciadas, como as do Reserva Barigui – um complexo imobiliário muito impactante para a cidade de Curitiba pelo padrão e imponência.

O Grupo Avantti é reconhecido pela alta tecnologia aplicada em seus empreendimentos, entregando durabilidade e muita segurança nas edificações. A protensão é considerada uma técnica construtiva avançada mundo afora. Com a tecnologia sul-coreana, trazida ao país por intermédio da startup Oncrets, o processo digitalizado assegura informações de forma instantânea, automatizada e 100% segura, sem envolvimento humano e para todos os participantes do projeto. Uma inovação patenteada e que tem no Reserva Barigui o ambiente de lançamento mundial.

“Quando você puxa um cabo protendido, você tem que medir o seu alongamento, como se fosse um elástico de aço, e quanto de tensão foi gerada com o esticamento. Essa medição era feita com trena, mas, com o SmartJack, o sistema se torna automatizado, através de um aplicativo no celular que mede remotamente os dados”, explica Carlos Noleto, CEO do Grupo Avantti.

Ana Laura Medeiros Cruz, COO da Oncrets, destaca que o SmartJack vai além da simples automatização, apresentando informações impossíveis de serem coletadas de forma manual. “Ele não apenas traz o resultado de alongamento, mas conta também a história do que efetivamente aconteceu durante aquela protensão, com medições de 10 dados por segundo. Então, ele vai apresentar em forma de gráfico exatamente aquilo que aconteceu durante a puxada. Antes tínhamos somente o dado de alongamento, e agora temos uma história por meio de gráficos”, completa.

O SmartJack, patenteado pelo professor Thomas Kang, da Universidade Nacional de Seul, na Coreia do Sul, foi desenvolvido em solo nacional pela Evehx Engenharia. “Ela é uma tecnologia que acopla no macaco hidráulico da protensão e, por wireless, manda on-line a informação, que é recebida pela equipe de cálculo do projeto. Isso entrega segurança, durabilidade e conforto para as pessoas, porque quanto mais a engenharia evolui no vão, mais espaço você vai ter, porque não há pilares. A laje que entregamos é lisa, não tem vigas, o que não limita a planta”, detalha Carlos Rosenmann, diretor comercial do Grupo Avantti.

Para Noleto, a novidade, testada em primeira mão no Reserva Barigui, chega para coroar uma parceria de sucesso de longa data. “A Evehx e o Grupo Avantti têm uma parceria que já se estende há mais de 20 anos. Absolutamente todas as obras de nossa construtora foram executadas com lajes planas protendidas, então é algo que muito nos orgulha essa união. O Reserva Barigui demonstra o sucesso que é construir com protensão”, declara.

De acordo com o CEO do Grupo Avantti, a laje protendida traz uma série de vantagens para a construção, entre elas a maior compactação do concreto, o que ajuda no isolamento acústico, e a simbiose com o sistema de paredes em drywall. “Isso garante uma personalização máxima para os clientes e agilidade na execução das superestruturas. As lajes planas protendidas significam menos pilares, então temos garagens mais confortáveis. E a dinâmica de construção passa a poder ser chamada de indústria da construção civil, tratando-se, efetivamente, de uma montagem e não de um artesanato, como é uma obra convencional”, avalia.

Além disso, o tempo de obra é otimizado, porque há um maior domínio na execução das infraestruturas. “Praticamente uma laje é concretada a cada 12 dias. Isso, comercialmente, é algo excepcional, porque o prédio aparece muito mais rapidamente, causando uma certa ansiedade de compra no cliente. A incorporação passa a ser muito confiável e mais sustentável, sem os desperdícios habituais da construção”, analisa Noleto.

A utilização do SmartJack na construção do Reserva Barigui é um marco para a cidade de Curitiba e para o Brasil, posicionando o país como um dos protagonistas no cenário da construção mundial. “O que o Grupo Avantti está fazendo no Reserva Barigui, gerando emprego, renda e oportunidades para 1.200 trabalhadores, é desenvolvimento econômico puro para a nossa Curitiba e é inovação junto com a Evehx e a Oncrets. O que estamos vendo é a síntese da inovação do Vale do Pinhão, na cidade mais inteligente do mundo”, comenta o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Inteligência Artificial, Dario Paixão.