Com a chegada do verão, as pessoas costumam viajar com os animais de estimação e, muitas vezes, esquecem dos cuidados extras necessários nessa época do ano. A veterinária da DrogaVET, Farah Ramalho de Andrade, dá algumas dicas simples para que os pets curtam com bem-estar a estação mais quente do ano. 1 – Horário dos Passeios Segundo a veterinária, os tutores devem ficar atentos aos horários de passeio dos pets. “Os cães, por exemplo, fazem a troca de temperatura pela respiração e também transpiram parcialmente  pelos coxins, aquela almofadinha da pata. Com a alta temperatura do chão e da areia da praia, os riscos de queimarem as patinhas aumentam e o tratamento nessa região é difícil e demorado”, comenta. Evitar o sol entre 10h e 15h e sempre testar a temperatura do local onde vai passear com o seu pet  ajudam a evitar o problema. 2 – Raças Braquicefálicas No caso das raças braquicefálicas, aquelas que possuem o focinho achatado, como os pugs, buldogs franceses e buldogues, os cuidados devem ser redobrados. “Devido às obstruções respiratórias, esses pets são mais propensos a ter, além de dispnéia, que é a dificuldade de respiração, hipertermia e desenvolverem a síndrome dos braquicefálicos, que é uma associação de vários sintomas que pode colocar a vida

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Com a proximidade do verão temos dias mais quentes e, com eles, mais reclamações sobre dores de cabeça constantes. O que pouca gente sabe é que com o calor aumenta o número de casos de enxaqueca devido ao aumento da luminosidade e o menor consumo de água, já que a desidratação facilita a ocorrência de crises. A diretora médica do Laboratório Frischmann Aisengart, Dra. Myrna Campagnoli, explica que a enxaqueca é uma dor de cabeça que lateja ou pulsa e que ocorre frequentemente em um dos lados da cabeça, acompanhada de náuseas ou vômitos. “Muitas pessoas, que passam pelas crises de enxaqueca relatam que as dores são agravadas pelo desconforto com a luz ou barulho e que isso pode se repetir por vários dias”, comenta. Por isso, nos dias mais quentes, é preciso proteger os olhos com óculos de sol, usar um chapéu ou boné e aumentar a ingestão de líquidos. “A enxaqueca não tem cura e muita gente costuma se automedicar, o que é bastante perigoso. Quem sofre mais nesses períodos não pode deixar de procurar um especialista para um tratamento mais adequado e direcionado”, avalia.

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