Uma cena muito familiar para quem tem pet: você comendo, na mesa, e o seu cachorro ao lado, esperando alguma comida cair no chão. Às vezes, basta um barulho diferente para que ele venha correndo, abanando o rabo, esperando as sobras. É frequente, aliás, que alguns animais comam quase tudo que encontram no chão: restos de comida, papeis, lixos variados. E muitos donos ainda têm dúvidas sobre quais as consequências desse hábito e os motivos que levam os pets a fazerem isso. A explicação sobre o porquê isso acontece é bem simples: comer as coisas que caem no chão é uma ação instintiva, que foi reproduzida pelos ancestrais do bichinho. Cachorros evoluíram dessa forma, encontrando e comendo o que lhes fosse oferecido ou que encontrassem sozinhos. Domesticados, hoje os pets podem sofrer com essa prática. Em geral, as consequências se limitam apenas a uma alimentação desregulada. Dificilmente haverá risco de que ele desenvolva problemas de saúde. Isso tem chances maiores de ocorrer se o animal ingerir brinquedos e objetos de plástico, que podem causar obstrução ou até rupturas de órgãos internos. Com relação às vacinas, elas fazem pouca diferença em caso de ingestão de comida do chão. Segundo Márcio Waldman, médico veterinário e

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Famoso pelo pioneirismo em registrar animais de estimação e pelas técnicas usadas para capturar as melhores poses dos pets, o fotógrafo argentino Lionel Falcon terá algumas de suas imagens estampando a linha de guias e coleiras super premium da fabricante ABPETX. Os acessórios da linha By Lionel Falcon ganharam alguns dos mais famosos cliques do profissional. “Está sendo uma honra ter meu nome associado aos produtos da ABPETX. Essa parceria tende a gerar ótimos frutos para ambos”, orgulha-se o fotógrafo. Fabricados em fitas de poliéster, anatômicos e ecológicos, os produtos são ajustáveis, laváveis e apresentam componentes de Nylon 6.0. Enquanto as guias possuem 1,20 metros de comprimento, com mosquetão de alta resistência para cães até 40 kg, as coleiras variam em P, M e G, sendo 15, 20 e 25 milímetros, respectivamente. Serviço: E-mail: lionelfalcon@gmail.com Site: www.lionelfalcon.com

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A Cobasi em parceria com a Total Alimentos, promovem neste sábado, dia 20 de agosto, às 11h, uma apresentação de cães e gatos adestrados. Neste evento, os animais irão realizar uma apresentação com truques e interação com o público, em que obedecerão a comandos. Os gatos passarão por diferentes obstáculos e os cães distribuirão brindes aos espectadores. A apresentação é gratuita e tem uma hora de duração. A Cobasi Curitiba está localizada na Rua General Mario Tourinho, 2425, Seminário. Serviço Apresentação de cães e gatos Data: 20 de agosto (sábado) Horário: das 11h às 12h Local: Cobasi Curitiba – Rua General Mario Tourinho, 2425, Seminário, Curitiba – PR Atividade gratuita. Local sujeito a lotação. Classificação livre.

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Muitos donos nem imaginam, mas os cães também podem apresentar crises de convulsão. Associada às doenças no cérebro, como inflamações, infecções ou tumores que se desenvolvem neste local, a principal característica da convulsão são as contrações musculares involuntárias de todo o corpo e de todos os grupos musculares, mas também pode se manifestar com a perda de consciência ou, até mesmo, comportamentos estranhos. “É normal os tutores notarem atitudes alteradas do animal em relação ao ambiente, por exemplo, ele aparentar não estar prestando atenção ao local e nem respondendo aos estímulos ambientais ao mesmo tempo em que apresenta contrações musculares bem evidentes”, explica Luis Augusto Sansoni, médico veterinário neurologista do Hospital Veterinário Pet Care. Segundo o especialista, as crises de convulsão também podem ser idiopáticas, conhecidas como epilepsia primária, ou ainda consequência de intoxicações, traumas ou hipoglicemia grave. Tipos de convulsões Existem vários tipos de convulsões e as mais comuns são as tônico-clônicas ou generalizadas, e as focais, que geralmente envolvem os músculos da mastigação. “Ocasionalmente, ocorrem as crises atônicas, em que o animal simplesmente perde a consciência e a força muscular por um curto período de tempo”, afirma o especialista. Crises psicomotoras e psicóticas, onde há apenas uma alteração de comportamento, também

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Nem sempre é a pulga que provoca coceira nos cães e nos gatos. Em muitos casos, o motivo da irritação na pele é a dermatite atópica, uma doença de pele, de origem genética, na qual os animais se tornam sensíveis a antígenos presentes no ambiente, desenvolvendo uma alergia que interfere na qualidade de vida dos pets. O problema, que faz com que o animal se arranhe, morda ou lamba a área afetada, causa stress, lesões, inflamações crônicas, podendo evoluir para infecções. "Sem falar que o nível de stress do animal pode torná-lo, até mesmo, agressivo", explica a veterinária de Drogavet, Andressa Filisbino. A profissional da maior rede de franquias de farmácias de manipulação veterinária do Brasil lembra que o primeiro sintoma é a coceira. "Depois, começam a aparecer as manchas vermelhas, lesões na pele e descamações na face, axilas, membros e espaços interdigitais", destaca. A dermatite atópica afeta principalmente os cães e seu diagnóstico só é possível após serem descartadas outras dermatopatias mais comuns. As raças mais propensas à dermatite atópica são: Chow-chow, Pastor Alemão, Golden Retriever, Buldog Francês, Labrador, Bulldog Inglês, Setter Irlandês, Yorkshire Terrier, Lhasa Apso, Shih Tzu, Schnauzer, Westie Higland White Terrier e Shar Pei. Andressa revela que a dermatite atópica

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Neste sábado, dia 13 de agosto, o evento “Sábado do Bem” será realizado em todas as lojas da rede de franquias 100% PET. O evento tem como objetivo colaborar com as Instituições não governamentais, revertendo 5% do faturamento total de cada loja em ração para as instituições parceiras. Em Curitiba, a ONG beneficiada é a SOS Luz Animal. Segundo a responsável pelo marketing da rede, Francely Geraldi esse ano as ONGs estão passando por sérias dificuldades financeiras, por isso é muito importante ações como essa, que incentivam a consciência social da população, e ainda ajudam essas ONGs a arcar com seus compromissos. “Além disso, o Sábado do Bem também apoia no impulsionamento das adoções, aumentando a visibilidade das feiras de adoção que acontecem nas lojas 100% PET”, acrescenta. Na capital paranaense, a loja fica no bairro Seminário, na Rua Nossa Senhora Aparecida, 661.

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Quem nunca chegou perto de um bichinho de estimação, fez uma graça e percebeu que o animal ficou um pouco arisco? Essa situação é muito comum. Isso porque, levamos a aparência como primeira impressão e pré-julgamos o pet definindo seu comportamento, mas, na verdade, segundo o médico veterinário da Petlove, Márcio Waldman, “beleza e temperamento não tem nada a ver”. Não se deve nominar as raças como dócil ou antissocial sem levar em conta dois fatores: temperamento e criação. Algumas raças são tão conhecidas por sua “fofura” que esquecemos que o pet, assim como nós, tem personalidade própria. Além disso, a educação conta muito. Quando o pet está desde pequeno com uma família e sendo cuidado com carinho, ele tende a ser mais dócil. Já um animal que fica muito isolado e não tem interação com outros animais pode tornar-se mais individualista. “Apesar de todo o carinho, o pet pode ser uma exceção e continuar antissocial por conta do seu temperamento. Nessas ocasiões, o adestramento pode ser uma boa opção, mas isso não o fará dócil, apenas pode evitar que ele avance nas pessoas por meio de comandos”, comenta o médico veterinário. Há também aquelas situações que geralmente acontecem quando recebemos pessoas em casa.

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Confesso que esse mundo pet é novidade para mim, então estou, aos poucos, entrando nesse mundo divertido e apaixonante. Na semana passada, durante a Expo Pet, aconteceu um Encontro de Bulldogs e Pugs, e eu não fazia ideia de como seria uma reunião de cachorros, de duas raças diferentes, em meio a uma feira. Chegamos lá, eu, minha irmã, meu namorado e a estrela da noite, Charlotte que foi logo fazendo muitas amizades e lambendo todos que mexiam com ela. É muita simpatia. O Encontro foi num espaço cercado, onde todos os cachorros são soltos e podem conviver entre si. Que coisa incrível, pura diversão para nós humanos, imagina para eles!! Então me aguardem, pois devo participar de vários outros encontros, pois a energia é super positiva, uma experiência e tanto para quem gosta de cachorros. Registrei alguns momentos de bagunça dos bichos mais fofos do planeta. https://youtu.be/Om2uvBWxtYI  

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Enquanto diversos setores da economia enfrentam dificuldades em meio à crise financeira no Brasil, o mercado de franquias voltadas para o mundo pet comemora. Segundo a Abinpet (Associação Brasileira de Produtos para Animais de Estimação), o faturamento do segmento pet no Brasil foi de R$ 18 bilhões em 2015, o 3º maior do mundo; a expectativa é que o crescimento do mercado chegue a 6,7% em 2016, em relação ao último ano. Com o crescimento do setor acima da média do varejo nacional, investir em um negócio próprio pode ser a solução perfeita para quem quer transformar o amor pelos bichos em fonte de renda. Para tornar esse sonho realidade, a rede de franquias 100% PET, afiliada à Associação Brasileira de Franchising (ABF), possui infraestrutura completa: suporte desde a implantação do estabelecimento, marketing contínuo e arquitetura diferenciada são algumas das vantagens presentes na parceria com o grupo. Segundo o Diretor de Franchising Ricardo Matos, a relação entre os donos e seus pets mudou e o segmento acompanhou esse avanço. “Os pets saíram do quintal para a cama e agora ocupam lugar de destaque na família. Com isso, os cuidados com a saúde, beleza e bem estar dos animais impulsionam o mercado”, afirma.

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