Quem nunca chegou perto de um bichinho de estimação, fez uma graça e percebeu que o animal ficou um pouco arisco? Essa situação é muito comum. Isso porque, levamos a aparência como primeira impressão e pré-julgamos o pet definindo seu comportamento, mas, na verdade, segundo o médico veterinário da Petlove, Márcio Waldman, “beleza e temperamento não tem nada a ver”. Não se deve nominar as raças como dócil ou antissocial sem levar em conta dois fatores: temperamento e criação. Algumas raças são tão conhecidas por sua “fofura” que esquecemos que o pet, assim como nós, tem personalidade própria. Além disso, a educação conta muito. Quando o pet está desde pequeno com uma família e sendo cuidado com carinho, ele tende a ser mais dócil. Já um animal que fica muito isolado e não tem interação com outros animais pode tornar-se mais individualista. “Apesar de todo o carinho, o pet pode ser uma exceção e continuar antissocial por conta do seu temperamento. Nessas ocasiões, o adestramento pode ser uma boa opção, mas isso não o fará dócil, apenas pode evitar que ele avance nas pessoas por meio de comandos”, comenta o médico veterinário. Há também aquelas situações que geralmente acontecem quando recebemos pessoas em casa.

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